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Crítica | Eli na Netflix é uma aposta que se perde



Estreia hoje na Netflix um novo original de terror da plataforma. Será que vale a pena?

Até a metade o filme é até interessante misturar a temática de doença e hospital com terror, todavia, no desejo de fazer a história ficar mais horripilante, o longa acaba caindo em um clichê mais velho que andar para a frente.

A história acompanha o jovem Eli, um menino com uma doença auto imune que, junto dos pais, busca um tratamento em uma mansão claramente mal assombrada com uma médica bem estranha (Lili Taylor).

Acontece que durante esse tratamento, coisas estranhas começam a acontecer e o jovem Eli passa a desconfiar que há um segredo no local.

O filme até começa bem, estabelecendo uma relação de proteção entre pais e filhos e mostrando a ansiedade destes em descobrir uma cura para que o menino viva bem. Entretanto, no desejo de tornar o filme maior do que é, por alguma razão decidiram colocar um Twist final sem qualquer inspiração.

Por fim, o filme aposta nos junto scares e no twista nada inspirado, perdendo força e caindo no esquecimento. Veja comentários com spoilers sobre o final.

Nota: **



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